As relações entre Brasil e Japão: da importância da imigração à abordagem midiática de fatos recentes

Ano VI, nº 102, 29 de maio de 2025  


Por Ana Júlia Moura, Audrey Andrade Gomes, Joyce Cipriano Victurino, Laura do Espírito Santo Silva, Luiza Rodrigues Oliveira, Mônica Almeida Peña

(Imagem: Ricardo Stuckert/ Agência Brasil)


Desde o início do seu terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem buscado reposicionar o Brasil no cenário internacional, retomando as relações diplomáticas com países da América Latina, Ásia, Europa e África. Essa orientação da política externa tem gerado reações variadas na imprensa brasileira. Veículos de comunicação com diferentes orientações ideológicas expressaram visões divergentes sobre a recente reaproximação diplomática entre Brasil e Japão.


No mês de março de 2025, o presidente Lula da Silva esteve no Japão em busca do estreitamento das relações diplomáticas. Ao final da visita, declarou que as nações firmaram acordos de cooperação e de relações comerciais e se comprometeram a fazer visitas mais frequentes para tratar desses mesmos assuntos. No ano anterior, o presidente Lula havia recebido no Brasil Fumio Kishida, primeiro-ministro japonês, ocasião na qual também reafirmaram  a parceria entre os dois países. Os encontros foram registrados pela imprensa de maneiras distintas, conforme o direcionamento ideológico do veículo de comunicação. As revistas e os jornais optaram por enfatizar diferentes aspectos, seja ressaltando a solidez dos acordos comerciais firmados entre Brasil e Japão, seja dando destaque a problemas que o presidente Lula teve de enfrentar e que podem ter comprometido a imagem do país em algum aspecto. 

As relações entre o Brasil e o Japão compõem uma história longa e muito sensível. É no Brasil que reside a maior comunidade nipônica fora do Japão e esse quantitativo  de pessoas com origem ou descendência japonesa já foi alvo de  preconceito e xenofobia em décadas anteriores, inclusive com estereótipos sustentados pelos discursos da mídia hegemônica. 

Com o tempo, a relação da opinião pública com a presença japonesa no país se transformou, a cultura oriental – em especial, japonesa – recebe cada vez mais adeptos no Brasil. Entretanto, há muito o que explorar sobre o discurso da imprensa quando o assunto são as relações Brasil-Japão.


A presença japonesa no Brasil: entre estigmas e preconceitos

Em 2025, as relações diplomáticas entre Brasil e Japão completam 130 anos. Desde o século XIX até a consolidação de uma parceria estratégica no século XXI, essa relação foi construída sobre pilares de cooperação e superação de desafios. A imigração se constitui em elemento central das relações entre os dois países. A chegada dos imigrantes japoneses ao Brasil, em 1908, marcou o início de uma trajetória ambígua: ora exaltados como símbolo de disciplina e produtividade no campo, ora vistos como um corpo estranho no projeto de nação. Essa ambivalência ganharia contornos dramáticos a partir dos anos 1930, com o avanço do nacionalismo autoritário durante o Estado Novo (1937-1945). Até 1940, cerca de 160 mil japoneses haviam chegado ao Brasil. Entre meados de 1900 e 1940, revistas ilustradas como Careta e Fon-Fon! contribuíram para consolidar um imaginário racista. A imprensa ajudou a construir uma imagem pública do japonês como alguém exótico, alheio aos valores nacionais, frequentemente ridicularizado em charges com traços grotescos e expressões zombeteiras. Essas representações não eram neutras: criavam e reforçavam estigmas de que os japoneses seriam culturalmente inassimiláveis e, portanto, uma ameaça ao projeto de identidade nacional (TAKEUCHI, 2009). 

Esse medo se converteu em política de Estado no período Vargas. A construção de uma identidade brasileira homogênea exigia a supressão das diferenças, e os nipo-brasileiros se tornaram alvos de desconfiança. A repressão intensificou-se com a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial: escolas e jornais japoneses foram fechados, manifestações culturais foram proibidas e famílias inteiras viveram sob vigilância. O nacionalismo varguista dependia da ideia de um “brasileiro ideal”, miscigenado, católico e lusófono — tudo o que os japoneses, em sua representação pública, não pareciam ser.

Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil, alinhado aos Aliados, rompeu relações com o Japão e impôs restrições às comunidades japonesas, incluindo  a proibição do uso da língua e a vigilância de suas atividades. O racismo contra os japoneses no Brasil não se limitou a um contexto histórico específico, a rejeição a essa comunidade se estruturava em torno de uma lógica distinta do racismo de matriz colonial: ao invés da cor da pele, o que operava era a percepção de diferença cultural. O japonês, mesmo nascido no Brasil, era visto como estrangeiro, carregando uma alteridade perpétua que o impedia de ser plenamente aceito. Esse tipo de preconceito, ainda que menos debatido, revela os limites do mito da democracia racial brasileira. Ao revisitarmos essa história, compreendemos que o racismo contra asiáticos no Brasil é antigo, institucional e estrutural, mas muitas vezes apagado. A memória da perseguição aos nipo-brasileiros nos lembra que o nacionalismo, quando articulado à exclusão, sempre define quem tem o direito de pertencer.


As relações Brasil-Japão nos dias de hoje

A partir da década de 1970, as relações entre os dois países ganharam novo fôlego com os investimentos japoneses no Brasil, impulsionados pela necessidade de recursos naturais e mercados emergentes. Empresas como Toyota, Mitsubishi e Nissan estabeleceram operações no país, enquanto conglomerados como a Nippon Steel participaram de grandes projetos, como a exploração de minério de ferro em Carajás. Esses investimentos consolidaram uma parceria econômica estratégica, com o Japão se tornando um dos principais importadores de commodities brasileiras e o Brasil absorvendo tecnologia e capital nipônico. Desde 1985, com a assinatura do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação, Brasil e Japão têm construído uma relação sólida e cada vez mais aproximada. Nessa direção, os países buscam cada vez mais fortalecer seus vínculos em diversas dimensões, como no âmbito econômico, comercial e cultural, refletindo uma aliança multifacetada e dinâmica.

Entre 2020 e 2024, a pauta exportadora brasileira para o Japão cresceu, em média, 7,8%, evidenciando o dinamismo e resiliência do comércio bilateral. No ano de 2024 o Japão foi o terceiro maior parceiro do Brasil na Ásia, e o terceiro principal destino das exportações brasileiras para a região. O intercâmbio comercial entre os dois países atingiu US$11 bilhões, resultando em um superávit brasileiro de US$148 milhões. As vendas do Brasil para o Japão são majoritariamente formadas por itens como minério de ferro, carne de aves, café, alumínio e milho. Por outro lado, as compras brasileiras de produtos japoneses concentram-se, em grande parte, em bens industrializados, como autopeças, substâncias químicas, equipamentos de medição e controle, além de circuitos integrados. 

Além disso, o Japão tem buscado expandir sua presença no Brasil através de investimentos. Em 2023, o volume de Investimento Estrangeiro Direto (IED) japonês no país aumentou em US$ 6,6 bilhões em relação a 2022, alcançando US$ 36,1 bilhões ao final do ano — um crescimento de 22,4%, o mais elevado registrado desde o início da série histórica em 2014. Diante desse avanço, o Japão se manteve na 11ª posição entre os principais investidores no Brasil em 2023, sendo responsável por 2,7% do total de investimentos recebidos pelo país, o que reflete a relevância dessa parceria robusta entre os países. Esses investimentos estão distribuídos de maneira diversificada e em setores estratégicos, como automotivo, materiais elétricos, siderurgia, química e petroquímica. 

No campo das relações sociais e culturais, Brasil e Japão possuem uma trajetória de grande proximidade. O Brasil abriga a maior comunidade de descendentes de japoneses fora do Japão, com uma estimativa superior a 2 milhões de pessoas, enquanto o Japão é o quinto país com a maior população brasileira no exterior, reunindo aproximadamente 211 mil cidadãos. Esse vínculo humano representa um dos maiores símbolos das relações entre Brasil e Japão, fortalecendo o diálogo e impulsionando a cooperação bilateral, um reflexo direto dessa conexão foi observado em 2023, com o estabelecimento da política de isenção de vistos para viagens de curta duração para turistas das duas nacionalidades, ressaltando a importância do acordo firmado em 2023 na ocasião do encontro da Cúpula do G7 em Hiroshima,  visando fortalecer o fluxo turístico entre os países. Nessa direção, para atender às necessidades da comunidade brasileira no Japão, o Brasil mantém consulados-gerais localizados em Tóquio, Hamamatsu e Nagoia, enquanto o Japão conta com uma Embaixada em Brasília (DF) além de consulados em diversas cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Essas representações diplomáticas são essenciais para promover as relações bilaterais, prestar apoio à população, fomentar a cooperação econômica e cultural, além de fortalecer os laços com a comunidade nipo-brasileira.

Dessa forma, podemos afirmar que as relações entre Brasil e Japão configuram uma parceria estratégica sólida, alicerçada em interesses econômicos compartilhados e em uma conexão histórica marcada por fortes vínculos humanos e culturais. O intercâmbio comercial, os investimentos diretos, a cooperação e o diálogo diplomático permanente demonstram a amplitude e a profundidade dessa parceria. Assim sendo, o fortalecimento contínuo dessa relação não apenas favorece o desenvolvimento econômico bilateral, mas também enriquece o intercâmbio cultural e reforça o papel de Brasil e Japão no cenário internacional.


As relações Brasil-Japão na imprensa brasileira 

A maneira como a imprensa expõe a relação entre as duas nações não é homogênea e pode variar muito conforme a orientação ideológica dos veículos de informação. Um encontro entre os chefes dos dois Estados pode dar origem a distintas análises. Nessa seção, será analisado o tratamento e o discurso de diferentes veículos de comunicação a respeito do estreitamento diplomático entre Brasil e Japão.

Revista Veja e Folha de São Paulo

Visitas oficiais de lideranças políticas costumam ter lugar de destaque nas relações diplomáticas entre os países. Nesse sentido, o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja realizaram uma ampla cobertura da visita de Fumio Kishida, primeiro-ministro japonês ao Brasil, em maio de 2024. A Folha publicou artigo, no qual Kishida enfatizou o perfil das relações entre os dois países desde 1895, afirmando que a parceria engloba da cooperação espacial às expedições no fundo do mar. O artigo ressaltou que Brasil e Japão têm uma longa história de cooperação no desenvolvimento agrícola e que atualmente empresas japonesas atuantes no Brasil contam com o máximo apoio do governo japonês.

A Folha, antes mesmo da viagem que o presidente Lula realizou ao Japão, em março de 2025, publicou artigo de opinião no qual manifestou preocupações em relação à liberação das exportações de carne bovina para o Japão. Cabe observar que o Brasil já exporta carne de frango para o Japão e busca abertura de mercado não só para a carne bovina, mas também para a carne suína in natura.

A visita que o presidente Lula fez ao Japão, entre 22 e 27 de março de 2025,   recebeu  ampla cobertura da  revista Veja, que tratou de vários temas  relacionados com os dois países, como a expectativa de aumento da taxa de juros, venda de aviões da Embraer e tentativa de aumento de parcerias entre os dois países. A revista Veja informou que a visita diplomática foi realizada em busca de investimentos e de expansão de mercados. Cabe observar que fizeram parte da comitiva oficial os presidentes da Câmara,  deputado Hugo Motta (Republicanos), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), além de Arthur Lira (PP) e Rodrigo Pacheco (PSD), ex-presidentes das respectivas casas legislativas. Também integraram a comitiva de parlamentares, ministros e empresários.

Ao final da visita, a revista reportou a declaração à imprensa do presidente Lula em que afirma que a relação do Brasil com Japão “mudou de patamar”. Foram assinados dez acordos e oitenta instrumentos de cooperação entre as duas nações. Também ficou decidido que os dois chefes de Estado, de Brasil e Japão, farão visitas oficiais a cada dois anos a partir de agora.

A indisposição histórica da grande imprensa com a figura do presidente da República pode ser identificada na forma pela qual Veja e Folha abordaram o episódio da exposição do Pavilhão do Brasil em Osaka. A crítica que a revista Veja realizou ficou expressa no título, “Brasil passa vergonha em exposição no Japão”. De acordo com a Folha de São Paulo, “Pavilhão do Brasil em Osaka gera polêmica artística e imbróglio de R$ 2 milhões”.

Em 2022, foi anunciado o resultado de concurso público para realização do pavilhão brasileiro pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). O projeto eleito foi o realizado pelo escritório paulistano MK27 (do brilhante Márcio Kogan) em parceria com a Magnetoscópio Offices, do estelar curador de arte Marcello Dantas. Em junho do mesmo ano, a diretora Bia Lessa foi oficialmente apresentada como a responsável pelo pavilhão, que contaria com uma área aproximada de mil metros quadrados, ou seja, um terço da área do projeto original.

Segundo a Apex, quando a obra foi licitada no Japão, “o preço orçado ficou exorbitante” e a equipe técnica detectou o risco de que o pavilhão não pudesse ser concluído a tempo. Essa foi a razão para a diminuição da obra em relação ao projeto original. Ainda de acordo com a Folha, “um funcionário de uma instituição ligada ao governo brasileiro, ouvido pela reportagem em condição de anonimato, afirmou que o desenho do pavilhão perdia pontos em comparação com projetos de países como Uzbequistão e Filipinas, além de considerar que as instalações seriam mais adequadas numa bienal de arte”. Ainda de acordo com a Folha, pessoas que acompanharam os trâmites da mudança no pavilhão afirmam que o MK27 está pleiteando o ressarcimento de R$ 2 milhões da Apex, um montante usado entre abril e outubro de 2023 para contratar empresas japonesas e dar início ao projeto.


Brasil de Fato e Revista Oeste 

O portal Brasil de Fato, de orientação progressista, saudou a visita do primeiro-ministro japonês  ao Brasil, ocorrida em maio de 2024, como um marco na retomada de uma diplomacia ativa e comprometida com a sustentabilidade. O texto elencou os principais acordos assinados, incluindo iniciativas de bioetanol, hidrogênio, e recuperação de área degradada e ainda afirma que essa reaproximação reforça a imagem do Brasil como ator global na agenda ambiental. 

Em outra matéria, o mesmo veículo reforçou aspectos positivos da relação ao  destacar a “Parceria verde Brasil-Japão”, celebrada em Tóquio. Segundo a reportagem, o aporte japonês de US$14 milhões para o Fundo Amazônia abriu caminho para transferência de tecnologia e energias limpas. O portal demonstrou ter uma avaliação abrangente e elogiosa da aproximação entre Brasil e Japão.

Do outro espectro político, temos a Revista Oeste, de perfil conservador, declaradamente alinhada ao campo da extrema-direita, assumindo uma postura abertamente crítica ao governo Lula. 

No que tange às relações Brasil~Japão, a revista publicou, durante o ano de 2021, artigos que destacaram a forte cooperação entre os dois países. Publicações como Japão assina acordos comerciais e tecnológicos com o Brasil, Brasil e Japão celebram acordo para ampliar fiscalização na Amazônia, Brasil e Japão celebram parceria para inovações agrícolas entre outras estamparam as páginas da revista durante o governo Bolsonaro, ilustrando o apoio mútuo em uma diversidade de temas.       

Em 2023, já sob o governo Lula, as publicações repercutiram os embargos e liberações para importação de carne de frango brasileira por parte do Japão, devido à gripe aviária e quanto à visita realizada por Lula ao país naquele ano, a revista apenas destacou os gastos e a agenda da primeira-dama, ignorando quaisquer conversações ou acordos que pudessem refletir benefícios ao Brasil. A tendência em manter o foco nos gastos e na participação de Janja, se manteve em 2025, com apenas uma publicação sobre as negociações entre os países para a importação de carne bovina brasileira pelo Japão ainda esse ano. Não houve menção ao conjunto da cooperação energética ou ambiental entre os dois países.


Considerações finais 

A cobertura da visita do primeiro-ministro japonês ao Brasil e da ida do presidente Lula ao Japão, respectivamente ocorridas em 2024 e 2025, revela como os veículos de imprensa brasileiros projetam visões distintas sobre a política externa, em especial no que diz respeito ao fortalecimento das relações com o Japão. Os editoriais do Brasil de Fato e da revista Oeste divergem quanto às informações que transmitem sobre a aproximação dos países. O primeiro se preocupa em discorrer sobre acordos bilaterais e propostas de desenvolvimento sustentável, enquanto o segundo tende a assumir uma postura mais crítica sobre as relações Brasil-Japão.  

Por vezes, a revista Veja parece abandonar a proposta informativa e se manifestar por meio de um discurso próprio de um blog. Sobre o Pavilhão do Brasil na Expo 2025 de Osaka, a revista destaca problemas em torno da exposição usando um discurso informal e sem seriedade – usa diminutivos para descrever os eventos (“notinhas na imprensa”) e escolhe expressões irônicas como “coincidência sinistra” para sugerir possíveis relações de causa e consequência. 

Esse panorama reforça que a imprensa não apenas informa, mas também interpreta e constroi discursos que refletem valores e posicionamentos próprios. Em um cenário polarizado, a análise das diferentes coberturas evidencia que a relação Brasil–Japão, embora tecnicamente sólida e promissora, torna-se também campo simbólico de disputas ideológicas internas.


Referências


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